Meus olhos se ofuscam e a paz parece sumir em um piscar.
Toda vez que se percebe a verdade, você se sente tolo, pois,
o orgulho sempre está a nos permear. A gente sente falta do que era pra sermos, e sempre quando chega a noite, a sensibilidade torna-se maior. Todo mundo sente, e todo mundo mente em seguida. De fato, necessito de ajuda, mas ainda está a permear entre o que sou, e claro!!! O orgulho não pode dizer que errou.
O som que sentimentalmente a música cria, é de forma incontestável, libertador. Porém, além de libertar a dor, no sentido de fazer a gente pensar na atual situação, se gera outras pendencias. E quando a noite vem, vem também uma certa angustia. Vem muita carga do que se passou na semana. Estes sábados são sempre a hora de sair, pra tentar esquecer, pra tentar filtrar de maneira descontraída. A gente foge todo dia, somos noturnos. Quando se usa palavras escritas, o falar de mais passa a ser regra, perdão. Contexto de James é isso. Uma empresa de tentativas, no entanto até agora falhas, de reciclar. Eu não uso o sábado como refúgio, eu escrevo. Não costumo sair, embora concluo ser errado de minha parte.
A noite acorda, a gente sopra as velhinhas da lembrança, e todas as festas são lembradas. Noturno é forma oculta de ativar toda a minha preocupação. E eu finjo dizer: a noite cura as feridas da manhã…
Adorei o texto! Abs.
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Obrigado Bia… :D
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Ótimo post !
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Obrigado!
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De nada !
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